Indutores naturais e farmacológicos

Indutores Naturais e Farmacológicos

Indutores naturais:

Os indutores naturais são para nos ajudar a ter um sono melhor, os naturais não viciam e tem muito poucas contraindicações, veja abaixo alguns exemplos:

Lúpulos:

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Lúpulos é muito conhecida por ser utilizado em fabricação de cerveja, para efeitos de sono, porem esse extrato tenha sido amplamente usado como um sedativo suave para insônia e ansiedade.

 

Chá de laranja-amarga:

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O chá de laranja-amarga auxilia na melhora do sistema nervoso melhorando alguns distúrbios como: a ansiedade, nervosismo, estresse e problemas no sono, devido as propriedades calmantes e sedativas, O CHÁ  TEM QUE  SER EVITADO POR INDIVÍDUOS HIPERTENSOS, POIS ELE PODE AUMENTAR  A PRESSÃO ARTERIAL.

Camomila:

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A camomila contribui para a diminuição da ansiedade e a ter uma boa noite de sono, ela tem uma substância que exerce um efeito calmante sobre os nervos.

Cereja:

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Seja fresca ou até mesmo seca, a cereja é muito conhecida por ser uma das únicas fontes naturais de melatonina ( mais conhecida como o “hormônio do sono”).

Entre outros. Mas o mais importante é ter uma vida saudável e procurar não passar muito estresse pois esse é um vilão contra uma boa noite de sono.

Indutores Farmacológicos

São os que mais tem riscos, pois pode levar ao vício, levando a pessoa ficar totalmente dependente do medicamento, veja abaixo alguns exemplos de medicamentos usados como indutores:

Fluoxetina:

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Medicamento antidepressivo da classe dos inibidores da recaptação da serotonina.

Sertralina:

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Medicamento usado no tratamento da depressão, já o mecanismo de ação é a inibisão da recaptação da serotonina.

Flurazepam:

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Medicamento ansiolítico e sedativo muito utilizado para o tratamento de problemas no sono e com a ansiedade.

Diazepam:

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Medicamento indicado para alivio da ansiedade.

Alprazolam:

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Medicamento tranquilizante indicado para pacientes que sofrem de ansiedade e síndrome do pânico.

Entre outros. Lembrando que o uso inadequado dos medicamentos pode causar vicio e te deixar completamente dependente do medicamento.

Nunca utilizar medicamentos sem prescrição médica!!!

Este artigo serve somente para ajudar a tirar duvidas e compartilhar informações.

Fontes: https://indutoresnaturaisblog.wordpress.com

             https://indutoresnaturaisefarmacologicos.wordpress.com/

Amebíase

O que é amebíase?

A amibíase é uma infecção do cólon causada por um protozoário (entamoeba histolytica) que é capaz de provocar diarreia, sangue e exceções esbranquiçadas nas fezes e febre. A doença pode surgir em qualquer lugar do mundo e pode contaminar qualquer pessoa, mas ela costuma aparecer em locais que não possuem saneamento básico. Normalmente afeta as pessoas que não possuem boas condições higiênicas. principalmente bebês e crianças que brincam no chão e possuem o costume de colocar as mãos na boca. A doença atinge mais de 50 milhões de pessoas por ano, mas menos de 1% delas morrem por conta da amibíase. Na América Latina, Ásia tropical e África, duas a cada três pessoas terão a doença, mas, na maioria dos casos, não há problemas, pois os sintomas não são perceptíveis.

Causas e Transmissão:

A amebíase é causada pelo parasita Entamoeba histolytica, que entra no organismo principalmente por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados. Esse parasita também pode entrar no corpo por meio de contato direto com matéria fecal. Entamoeba histolytica libera cistos, que são uma forma relativamente inativa do parasita e que pode viver por vários meses no ambiente em que foram depositados, geralmente nas fezes, no solo e na água. Eles também podem ser transmitidos por manipuladores de alimentos e por meio de relação sexual desprotegida.

Fatores de risco:

• Desnutridos;
• Gestantes;
• Pessoas portadoras de câncer;
• Pessoas alcoólatras;
• Pessoas que utilizam corticoides para inibir o sistema imunológico;
• Relações sexuais desprotegidas
• Pessoas que realizam viagens a lugares que não possuem boas condições de higiene e sanitárias;
• Crianças e idosos.

Sintomas da Amebíase:

Os sintomas podem ser separados por leves e graves e costumam surgir apenas se sete a dez dias após a doença ser contraída.

Leves:

• Cansaço;
• Desconforto e cólicas abdominais;
• Liberação de fezes pastosas com sangue ou com muco;
• Gases excessivos;
• Calafrios;
• Dor no reto durante a evacuação;
• Emagrecimento;
• Colite.

Graves:

• Febre;
• Vômitos;
• O protozoário pode se espalhar e afetar pulmões, cérebro e fígado;
• Evacuar de 10 a 20 vezes ao dia;
• Diarreia com sangue;
• Ter sensibilidade abdominal;
• Perfuração do intestino.

Diagnóstico:

O diagnóstico é feito por médicos proctologista, infectologista, gastroenterologista e até mesmo clinico geral. Os exames que costumam detectar a doença são:

• Tomografia;
• Ressonância magnética;
• Ecografia.

Para confirmar o diagnóstico, punções, abscesso e exame de sangue também podem ser realizados para detectarem anticorpos contra o parasita. Exames de fezes e exames laboratoriais são feitos para ver se a função hepática sofreu alteração e se houve dano ao fígado. Realizar uma colonoscopia poderá detectar se o parasita invadiu também o cólon ou intestino. Ao ir no médico ele poderá fazer perguntas frequentes de como e quando começou os sintomas, se você tem ido ao banheiro muitas vezes diariamente e se viajou para algum lugar com condições ruins de saneamento básico e higiene.

Tratamento:

Casos simples podem ser tratos com medicamentos anti-infecciosos, como o metronidazol. Geralmente, dez dias são o suficiente para o tratamento com esse medicamento, mas o tratamento pode variar de acordo com comprometimento do paciente. Medicamentos para tratar de náuseas também podem ser ingeridos para controlar os sintomas. Se ocorrer abcessos hepáticos, aspiração com agulha pode ser necessária para o diagnóstico e tratamento e, em raros casos, a cirurgia pode ser recomendada ao paciente.

Medicamentos mais utilizados:

• Benzoilmetronidazol;
• Doxiciclina;
• Flagyl;
• Helmizol;
• Annita;
• Secnidazol;
• Metronidazol.

Convivendo com o problema:

Além de fazer o tratamento corretamente, é indicado manter uma boa alimentação, evitar comer alimentos gordurosos e ingerir muito líquido para evitar a desidratação que pode ocorrer por conta dos sintomas. A doença só volta se o tratamento não for feito corretamente, tirando isso, em duas semanas a pessoa está curada da amebíase e poderá voltar a ter uma vida normal, sem alterações no estilo de vida ou na alimentação.

Complicações:

Se a doença não for tratada, problemas maiores podem surgir. Como:

• Abcesso hepático;
• O espalhamento da infecção pela corrente sanguínea para o fígado, cérebro e pulmão;
• Efeitos colaterais dos medicamentos podem acontecer, como náuseas.

Prevenção:

Como em qualquer doença, a melhor forma de garantir que não tenha o problema é a prevenção. No caso da amebíase, as medidas a serem tomadas são:

• Manter-se sempre com a higiene em dia;
• Lavar os alimentos antes de consumi-los;
• Não realizar atividades sexuais sem proteção;
• Não consumir água diretamente de fonte sem que haja filtração dela.

Além disso, outras dicas são dadas para prevenir a amebíase:

• Evite queijos, leites e produtos lácteos sem que eles sejam pasteurizados;
• Lave frutas; verduras antes de consumi-las;
• Evite se alimentar em locais que você não confia na higiene;
• Beba água somente engarrafada.

O ideal é sempre estar com as mãos limpas para evitar a contaminação e, consequentemente, garantir a própria saúde e de sua família.

                               Atenção!!!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse blogger têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula, e, se os sintomas persistirem, procurar orientação médica ou farmacêutica.

Referências bibliográficas:

Redação CR;

Site: minha vida, Referências: Ministério da saúde, Clínica Mayo, Universidade Federal do Tocantins, Órgão mundial da Saúde, Departamento de Saúde de Victoria (Austrália),Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.